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sexta-feira, 1 de abril de 2011

QUANDO O SEXO OPOSTO É O OPOSTO


Todos nós queremos viver bem nossos relacionamentos. Esta é a frase que escolhi para colocar na página principal do meu site, www.sexoposto.com , porque é uma verdade absoluta. Ninguém começa um relacionamento para viver um inferno, um martírio, uma lamúria. A vida já é difícil sozinha e ainda vou arrumar outra pessoa para ajudar a piorar? Mas infelizmente isso é o que muitas vezes acontece.
Será que somos incapazes de escolher nossos companheiros ou companheiras? Será que temos azar no amor? Será que nascemos para sermos sozinhos? Será que temos que sofrer no amor? A resposta para todas estas perguntas é NÃO.
Eu sei que muita gente tem muitos palpites para o sucesso no relacionamento, mas poucos pensam numa vertente, muito pouco abordada, que é o jeito diferente de olhar para as diferenças entre os gêneros.
Quando conseguirmos tratar a traição diferente do que é tratada hoje, muitas coisas ficarão menos dolorosas e traumáticas. Por exemplo, se meu companheiro embarca numa viagem de negócios e no fim do dia sai para jantar e acaba encontrando, ou até mesmo conhecendo alguém, e naquela noite os dois resolvem ter uma aventura, não significa necessariamente que ele tenha me traído. A traição é mais que o ato. É sentimento.
Conhecer as diferenças, não apenas ajuda a lidar com elas como também põe fim a uma série de questões que muitas feministas insistem em afirmar, como a de que defender essas diferenças é dar sustentação ao machismo. Os sexos são diferentes não apenas na sua composição como também na sua função. Em condições normais de um indivíduo, ou seja, que não possui nenhum distúrbio emocional ou nenhum desvio de caráter, homens e mulheres têm seus comportamentos específicos. Acontece que o comportamento feminino, em sua maioria, não fere os sentimentos masculinos, pois nós mulheres, normalmente não temos desejo por outros homens aleatoriamente e nem fixação por quantidade, mas sim qualidade. Isso não significa que somos melhores ou piores, somos apenas diferentes.
Algumas mulheres podem discordar e afirmar que têm sim fixação por quantidade, que querem sim ter o direito de transar com outros homens e não serem taxadas de “piranhas”. O nosso mundo, ainda machista, caminha em lentos passos para isso, mas só vai chegar lá quando esse tipo de atitude for em nós, natural e não uma conquista. Devemos brigar pelos mesmos direitos ou pelas mesmas atitudes?
As culturas e a sociedade influenciam muito no comportamento de cada indivíduo, mas desmerecer as diferenças biológicas é “tapar o sol com a peneira” sobre quem somos e com quem estamos nos relacionando.
Não há uma receita de bolo que garanta o sucesso nas relações, mas com certeza sabemos o jeito que dá errado, que não funciona e que traz um modelo hipócrita da felicidade para nossas vidas.
O amor, o equilíbrio e a lealdade são pontos chaves para nossa partida ao encontro do relacionamento satisfatório e feliz. O desenvolvimento da alta performance de cada um em busca do relacionamento desejado é apenas o começo de todas as conquistas que podemos alcançar, quando fazemos diferente apesar das diferenças.

2 comentários:

  1. Seu post começa com um Yin-Yang tentativa afim de ilustrar as diferenças entre H/M?), depois parte para sentimento e traição, de alguma maneira aponta isto "sentimento" e depois confunde-se em algo como uma justificativa de qualidade, quantidade. Entendo que o comportamento feminino "feri" (SIC) sim, igualmente e equivalente, ao seu comparativo masculino na ótica da traição.

    Li, reli e não entendi. Depois concluí: simplesmente, seu artigo é parcial e direcionado.

    Uma vertente sobre traição não é ato, nem sentimento - mas intenção: qual o real propósito dela em sua vida e quão representativa é o impacto disto na vida de seu companheiro e na de vocês, como casal.

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  2. ...pra um blog que diz "aceitar novas idéias", deletar um comentário que nada contra a fonte é bem inquisitório, não?

    Veritas Est Aurium.

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