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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Igualdade nas diferenças

Desde os primórdios,  os homens possuem cérebro e pensam, por incrível que pareça.
Por uma questão de sobrevivência e perpetuação da espécie, as mulheres ficavam nas cavernas cuidando dos filhos e o homem saia à caça em busca de alimentos. Os espermatozóides do homem triplicam no período em que a sua mulher está fértil. Mesmo que ele faça sexo com outra mulher neste período, esses espermatozóides ficam "guardados" esperando a oportunidade de serem "liberados" para a pessoa que, podemos assim dizer .... lhe pertença. Homens, em geral seguram bebês no colo na posição vertical, numa atitude subconsciente de empurrar a criança para o mundo, enquanto mulheres seguram bebês na posição horizontal, oferecendo-lhes proteção. Apesar de algumas diferenças parecerem bobas, é graças à sua simplicidade que podemos observar que quanto mais vivemos, mais temos a chance de desenvolvermos as mesmas vontades e as mesmas atitudes que os homens, desde que, o façamos por nosso único e somente nosso prazer. Fazer ou querer qualquer coisa, só para provar que temos os mesmos direitos deles é abdicar de nossa personalidade.
Ai como é bom sentir desejo e ser desejada por outro homem! Quero muito mais que o papai e mamãe la de casa. O fato de fazer sexo com ele ou não é uma questão totalmente mutável dependendo de cada relacionamento, ou de cada necessidade de fazer sexo pelo sexo. Outra boba questão que nos diferenciam do sexo masculino. Normalmente nos queremos sexo depois do carinho, depois das flores, depois do jantar. Eles querem sexo pelo sexo. Selvagens? Não. Mais sexuais que a maioria das mulheres. Uma pesquisa qualitativa realizada este mês no estado de São Paulo, dez entre dez homens revelaram que sexo não é tudo, mas é 100%. Todos os participantes da pesquisa eram casados e demonstraram bastante comprometimento e responsabilidade para com a família, com a moral e com a ética, porém a pesquisa revelou que o ser pensante homem não dá importância às “comelanças” que nós mulheres imaginamos que elas dão. Portanto relaxemos, se eles não dão, porque damos nós?
A questão não é abrir um debate para avaliar quem pode o quê, ou disputar quem faz o quê, ou se ele pode, eu também posso. Proponho um debate de autoconhecimento de desejos e necessidades para quem sabe assim, tentarmos compreender as relações.

Um comentário:

  1. Concordo com tudo isso e acho até que se as mulheres não gostassem de ser enganadas seriam mais felizes. A verdade dói mas passa. è melhor a certeza do não do que a dúvida do sim.

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