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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Feminisno.


O feminismo, que teve sua introdução no século XVIII na França, provocado pela confusão do sistema político e social daquele país, que acabou encorajando algumas mulheres a denunciar a sujeição em que eram mantidas. A partir daí, já no início do século XIX, muitas mulheres começaram abandonar seus lares para se empregarem como assalariadas nas indústrias e oficinas. Nos Estados Unidos e no Reino Unido, no início daquele século, foi dado início a vigorosos movimentos feministas. No Brasil o movimento teve como sua principal líder a bióloga e zoóloga Berta Lutz, que dentre várias reivindicações estavam o direito ao voto, a escolha de domicílio e ao trabalho.
Não há como negar a imensa importância deste movimento para que nós mulheres pudéssemos a começar querer ou ter direito a qualquer coisa, inclusive de se divertir em público.
Não há dúvidas que o movimento só nos trouxe benefícios e valorização. Acredito que o movimento cumpriu o que se propôs nas questões política e moral, mas tem uma coisa que nada tem haver com conquistas do sexo feminino ou feminismo, mas sim com as diferenças entre os dois sexos.
Há quem defenda que devemos dizer não a todas essas necessidades masculinas ou machistas - como preferiram chamar - dos homens que têm sua capacidade sexual e moral submetidas as conquistas por outras mulheres, grandes cargos executivos e carros caros. Não vai resolver dizer não. Esse comportamento é tipicamente masculino e não põem à prova nossa independência ou nosso valor.
Existem coisas que por mais que se façam movimentos, a não ser que a ciência encontre uma alternativa, homens têm seus jeitos peculiares para algumas coisas que nunca serão como as mulheres e vice versa. Isso não tem nada haver com feminismo ou machismo.  Isso tem haver muito mais com hormônios, que uma cultural milenar.

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